Friday, December 30, 2011

As etapas de 2011 foram vencidas com sobras - 2012, aí vamos nós!

Prezados sócios
No momento em que o ano de 2011 se encerra é hora de fazermos um balanço sobre o nosso projeto. Com a graça do bom Deus, apesar de ser tempo de festas e, além disso, estarmos sofrendo mudanças na nossa instituição, nós todos trabalhamos duro e mantivemos o cronograma do nosso projeto rigorosamente em dia.
Isso significa que o capítulo 1 está quase pronto, faltando gravar a vídeo-aula de cada especialista e o exercício final de cada folha resumo. As folhas resumo já sofreram a primeira revisão e as palavras chave estão já descritas conforme prometido. Esse é o capítulo mais difícil, pois a partir dele já teremos o módulo de produção dos demais. Na reunião geral de janeiro estaremos apresentando todo esse material com pelo menos, mais duas revisões de texto.
Já temos o orçamento da webdesigner com e sem apresentação do design da página, mas pretendo que o design da página seja realizado por nós. Uma proposta já nos foi apresentada pela Alle e estaremos nos entendendo em janeiro.
Não existe empreendimento fácil. Temos muita coisa a ajustar. Uma delas é a praticidade da reunião. Acredito que o Skype ou similar possa ser uma alternativa válida para reduzir o número delas. Vamos colocar esse assunto na pauta da próxima reunião geral. Favor irem articulando idéias.
Vamos agora, em janeiro partir para as reuniões dois a dois finalizando com a gravação da vídeo-aula. Vamos ajustar isso caso à caso. Para janeiro ainda termos: a definição do site e a apresentação do escopo dos próximos dois capítulos. Se o Ivan considerar possível, gravaremos a participação do empresário em janeiro ou fevereiro. Sei que não é fácil, mas para cada capítulo seria interessante haver um depoimento. Com isso estamos reforçando o diferencial do nosso produto.
Já tenho idéia de um nome para prefaciar o livro.  Por enquanto vou manter em sigilo por motivos de não melindrar se alguém tiver que ser uma segunda opção.
De coração agradeço a todos. Estamos praticando exatamente o que estamos expondo no livro.
Em janeiro voltamos a nos comunicar.
Boas Entradas e um felicíssimo 2012 para cada um de nós e para todos nós.
Paz e bênçãos

Sunday, November 13, 2011

Cada nova turma uma nova experiência

Amigos alunos e alunos amigos

Mas uma turma se vai. Se contribuí com uma nano partícula de competência a mais, que ela se potencialize como  uma semente que se transformará numa frondoza árvore.



Muito Obrigado
Gerson

Wednesday, October 26, 2011

Olha aí pessoal, a busca do valor pelo design e inovação

Estação do Conhecimento: Design como conceito de inovação e empreendedorismo


Empresas brasileiras de design se unem para abordar o tema na Mostra de Conteúdos e Soluções, espaço gratuito da HSM ExpoManagement 2011


Em um mercado pulverizado e de muitos concorrentes, o design desponta no Brasil como fator de estratégia empresarial. “Produtos são cada vez mais parecidos e o design não pode mais ser visto como uma ferramenta de 'embelezamento' e sim como um agente centrado no olhar do consumidor, capaz de agregar valor e diferenciação”, explica Gian Franco Rocchiccioli, coordenador da Estação do Conhecimento: Brasil Design Week 2011, da HSM ExpoManagement 2011.
O espaço, promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Design (Abedesign) é uma iniciativa da entidade para chamar a atenção para a relevância em se criar e estimular o desenvolvimento do novo e do melhor para os mais diversos setores da economia. Este ano, o a estação do conhecimento terá um caráter mais voltado à criação de um ambiente para networking entre profissionais de design e empresas.
Na edição do ano passado, a vocação universalista do design como ferramenta de inovação ficou evidente. Segundo dados da Abedesign, o evento atraiu 27 mil visitantes, dos quais 27% eram do segmento industrial e manufatureiro, mais 11% dos setores de telecomunicações, transportes e energia, além de 9% do setor financeiro e bancário.
Se no ano passado metade do público no espaço contou com a presença de presidentes, CEOs e diretores de empresas, para debater este tema, na edição deste ano, a Abedesign pretende posicionar o segmento como parceiro fundamental de transformação da indústria brasileira.
Rocchiccioli comenta que as dimensões do Brasil como país detentor de recursos minerais fizeram com que a produção de commodities fosse durante muito tempo a prioridade e não a agregação de valor, ao contrário de países como Inglaterra e Japão, por exemplo.
Sob esta mescla, a Estação Brasil Design Week abordará essa e outras problemáticas e contará com especialistas do setor, entre eles alguns representantes do consulado britânico, que discorrerão sobre como funcionam as políticas públicas da Inglaterra, historicamente precursora da economia criativa.
O evento contará ainda com uma rodada especial aos convidados, diariamente, das 11h30 às 20h00. Os interessados deverão entrar em contato com a Abedesign antes da realização do evento.



Portal HSM
25/10/2011

Monday, October 10, 2011

Tenho enfatizado em criar valor via detalhe do design

Pessoal,
 dê uma olhada nesse estudo sobre decotes. Pode ser rico para uma análise conceitual

 Fonte: http://moda.terra.com.br/fotos/0,,OI171586-EI1119,00-Veja+quais+foram+as+famosas+que+acertaram+no+uso+de+decotes.html

Se forem no site original observarão os comentários.
São conceitos que devem sofrer releituras para um público e estilo específico.
Confiram

Monday, October 3, 2011

Uma visão da venda "porta-à-porta" na cidade de Ubá_MG

Sacoleiras: arma contra os chineses


·       Publicado por Textile Industry em 30 setembro 2011 às 9:24 em OPERACIONAL
A opção por pulverizar as vendas protege as indústrias do polo de moda de Ubá, cidade da Zona da Mata de Minas Gerais, da concorrência dos produtos chineses. O principal mercado das confecções mineiras são as lojas pequenas e médias do interior do Rio de Janeiro, Minas, Espírito Santo e Bahia, enquanto os chineses têm como alvo os grandes varejistas.
"A venda pulverizada, feita principalmente por representantes das indústrias de móveis e sacoleiras, garantiu o desenvolvimento do polo, aliado à questão da qualidade e exclusividade da moda casual", diz a analista do Sebrae-MG e gestora do polo, Eliane Rosignoli de Oliveira. A expectativa é que as 545 empresas instaladas nos 12 municípios do polo tenham um faturamento superior ao alcançado em 2010, de R$ 60 milhões. Elas oferecem 5,3 mil empregos diretos e 5 mil indiretos.
Os empresários Matheus Brasileiro e Rafael Mosqueira entraram no negócio em função de questões ambientais. "A ideologia foi o que mais pesou quando resolvemos abrir a Orgânica Eco ", diz Brasileiro. Ele deixou, no ano passado, um emprego de designer gráfico para produzir cerca de 500 camisetas masculinas por mês, com mensagens sobre o meio ambiente, entre outras. O tecido é fabricado com 50% de algodão e 50% de poliéster feito com garrafas PET recicladas.

A receita mensal da Orgânica Eco gira em torno de R$ 15 mil. "Investimos R$ 20 mil", afirma o empresário. "Fazemos mostruário e atendemos os pedidos por meio das sacoleiras que atuam na Zona da Mata mineira", acrescenta. Como a maioria das confecções da região, a produção é pelo sistema de facção, com os empregados trabalhando em suas residências.
Cristiano Motta abandonou um curso técnico para abrir a empresa de silk-screen em Tocantins. "Aprendi estamparia em casa, com a tia Rosana. Resolvi abrir a Dynamic Designer com tia Helena, que tem boas noções de estamparia", diz. A Dynamic Designer desenvolve e confecciona as estampas de acordo com os pedidos dos clientes. "Ofereço também estampas únicas, personalizadas e exclusivas", afirma.
A Dynamic produz cerca de 1,5 mil metros lineares com estampas diversas e mantém a estamparia com silk-screen para roupas prontas. Este ano, fez um empréstimo de R$ 200 mil no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para comprar equipamentos que vai possibilitar o uso de tecido sintético. Com isso, o número de empregados cresceu, passando de 12 para 19 pessoas. "Vamos dobrar nosso faturamento anual que, em 2011, deve ficar em torno de R$ 500 mil.
A professora de português Eunice Romanholi Menezes deixou a profissão no início da década. Procurou o Sebrae-MG e, após quatro planos de negócios, optou pela confecção. "Em sociedade com meu marido, João Paulo Romanholi, abrirmos a Tilabela em 2006, de moda feminina casual." O casal investiu aproximadamente R$ 60 mil e começou a produzir com um empregado - hoje tem 22 empregados diretos e 30 indiretos, pelo sistema de facção.
Nos últimos dois anos, o crescimento da Tilabela foi superior ao planejado para cinco anos. Em 2010, foram produzidas 10 mil peças. Este ano, até julho, a produção alcançou 12 mil peças. Atendendo lojas do interior do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, além de Minas Gerais, a Tilabela teve receita de R$ 400 mil no ano passado. Para 2011, a expectativa é de pelo menos triplicar esse valor.
Antônio Celso de Freitas, da Soutache Guimarães Confecções, era representante da indústrias de móveis. "Como minha esposa trabalhava com confecção, começamos a produzir itens de mesa, cama e banho. Trabalhamos um ano na informalidade e, em 1999, entramos no mercado formal", afirma. Com 12 empregados que fabricam cerca de 300 itens, duas lojas próprias em Ubá e dezenas de sacoleiras que vendem os produtos no Sul de Minas Gerais, a expectativa da Soutache Guimarães é de faturar R$ 2 milhões este ano.

Wednesday, September 28, 2011

Como fazer a redistribuição dos custos fixos quando a produção é ainda muito pequena


Na modelagem de formação de preços que tabulamos para os empreendedores em moda estamos agora apresentando a mesma lógica, com uma pequena variação, para ser praticada enquanto a produção ainda está atravessando a fase heróica da sua afirmação, quando o faturamento ainda é de menos de cem peças mensais.
Todos nós concordamos que o custo fixo deverá ser distribuído de forma diferenciada conforme um modelo seja “mais fácil” (mais rápido ou mais barato na facção) ou “mais difícil” (lento na produção ou mais caro na facção) de ser produzido. Então qual seria a diferença?
A diferença está situada fundamentalmente nos níveis de ponderação. Assim, a tabela, nos iniciantes deveria a seguinte distribuição:
1.       Imaginemos um custo fixo igual à R$ 4.200,00
Ponderação de rateio dos Custos Fixos
Dificuldade
Nível de rateio
Valor em Custo Fixo
1
0,5
R$  420,00
2
1,0
R$   840,00
3
1,5
R$ 1.260,00
4
2,0
R$ 1.680,00
Total
5,0
R$ 4.200,00

2.       Se a meta de vendas for a que segue o rateio por peça seria:

Rateio dos  Custos Fixos por peça
Dificuldade
Metas de vendas
Custo Fixo por Peça
1
80 peças
R$    420,00÷80= R$ 5,25
2
50 peças
R$    840,00÷50= R$ 16,80
3
30 peças
R$ 1.260,00÷30= R$ 42,00
4
15 peças
R$ 1.680,00÷15= R$ 112,00
Total
5,0
R$ 4.200,00

3.     Quem vende pouco tem que vender produtos percebidos pelo consumidor como de alto valor agregado. Os mais caros é que simbolizam o produto que se tem que expandir mais acentuadamente.
É isso aí gente! Vamos em frente cada vez com mais vontade!

Monday, September 19, 2011

Se a solução ideal não está no mercado, onde ela estaria?

Temos observado com frequência uma justa decepção quando um produtor de moda busca uma facção confiável ou uma costureira externa que esteja minimamente estruturada para uma relação continuada de negócio. Isso é explicável. Todos, fornecedores e terceirizadores, passaram por decepções contínuas e grandes prejuízos mútuos. Quase todos criaram, a partir daí, uma barreira de desconfiança difícil de superar e de permitir uma transação sadia.
Por outro lado, sem uma relação amigável de parceria o pequeno empreendedor se sobrecarrega, inflaciona custos com retrabalho e inviabiliza os seus negócios.
Esse loop parece não ter fim. Eu não cresço porque não tenho como terceirizar e porque eu não tenho como terceirizar, eu não cresço.
No mercado não encontramos a solução ideal. Então, como encontrá-la?
Durante o curso vamos detalhar bastante esse assunto. Mas, vamos dar três pistas na busca de uma solução:
1.       Não inicie um capital de relacionamento no mesmo momento em que está realizando um negócio. Primeiro o contato, o relacionamento, depois o negócio. Desta forma vai se formando uma primeira seleção. Alguns serão recusados logo após o primeiro contato. Outros serão experimentados. Crie um motivo para que o prestador do serviço possa te atender bem. Lembre-se. Quem vende pouco tem que atuar na escala de valor. Ao longo do tempo você vai criando um cadastro que contempla os melhores prestadores.
2.       Organize as informações e os materiais. Construa um protótipo que seja esclarecedor e que não necessite de alterações verbais. Torne o seu trabalho o mais compreensível possível para quem vai executá-lo.
3.       Crie uma equipe produtora de protótipos que funcionará como o embrião de formação das suas costureiras externas. Essas costureiras começaram do zero até a perfeição profissional. Estabeleça um clima organizacional onde seja prazeroso trabalhar com você. Cative e prepare. Depois libere e reconheça. Em dois anos você terá a equipe mais fechada com você no mercado. Haja venda para tanta produção!
Parece trabalhoso, mas dá resultado. Tem sempre alguém fazendo desse jeito. Não é por acaso que são os vencedores.
Gerson Abranches

Thursday, September 15, 2011

Livia Vassali relata o seu case de empreendedorismo




Olá, sou a Livia Vassali, uma carioca com tempero mineiro. Na verdade nasci no Rio há 28 anos e logo fui para uma cidadezinha no interior de MG, chamada Leopoldina.
Se comparada ao RJ, Leopoldina seria aquele gostoso quintal de casa... um pedacinho de paz apenas algumas horas daqui!
Morei lá até meus 20 anos, deixando pra trás minha faculdade de contabilidade (ainda no meu 2º período), alguns de “muitos” e bons amigos e, principalmente, a convivência em família. Necessário, porém, pra dar o meu primeiro passo rumo ao meu “Sonho de Sucesso”, minha tão sonhada empresa de MODA.

Formei-me em 2005 na faculdade de MODA através do IZA/UVA, em seguida fiz uma pós-graduação em Administração de Marketing e Comunicação Empresarial, fiz vários cursos também de Modelagem, Planejamento e Controle de Produção - no Cetiqt, Negociação (FGV/SP) e entre tantos outros pelo Sebrae/EAD.
Em 2008 apoiei um sonho em comum a um sócio (investidor) e montamos uma loja nessa cidade de Minas, alguns meses depois estamos montando uma confecção e rapidamente tínhamos 12 colaboradores (10 na confecção e 2 na loja).
Planejamento pronto para expansão e etapas sob controles, tínhamos clientela, excelente estrutura, pedidos e boas vendas. Porém havia alguns obstáculos a quais não prevíamos e não nos planejamos: a falta de conhecimento em administração prática, estávamos distantes fisicamente da empresa e principalmente, como a maioria das pessoas iniciamos nessa empreitada sem largar nossos empregos. Que, por sinal, eu estava numa temporada de 1 ano em SP e ele continuava aqui no RJ.
Viajávamos todos os finais de semana pra lá, seja pra analisar o desempenho da semana, a produção, as vendas e ainda pra “tentar” buscar mais peças pra atendermos aos pedidos de clientelas especificas.
No final das contas, na prática percebemos que mesmo contratando pessoas capazes e competentes para as funções designadas, só isso não era o suficiente. Os funcionários por não ter uma referência de uma figura de liderança eram inseguros e sem iniciativa, mesmo colocando um administrador na confecção, não tê-lo naquele ambiente seria a mesma coisa na percepção dos demais.
Falando um pouco do perfil dos sócios?
Eu: formada em moda, entendo e costuro desde os 7 anos de idade, vida profissional (comecei a trabalhar com 14 anos) voltado para o atendimento ao público, vendas e gestão (análise de números e planejamento estratégico). Conteúdo teórico e prático no negócio de moda e “achismos” em administração.
O sócio: sonhador, excelente gerente de projetos e vontade de crescer. Porém muito ambicioso além de ansioso demais e sem noção nenhuma de administração, acreditando mais nas possibilidades do que nas realidades.
A empresa durou na verdade de set/08 a março/09, quando demitimos e encerramos a atividade total. Ficou fechada até a tomada de decisão de romper a sociedade e eu assumi apenas a loja reinaugurada em jun/09. De lá pra cá tenho tentado com recursos próprios de meu salário manter o estoque e capital de giro, na esperança de assim equilibrar vendas x compromissos financeiros.
Atualmente posso contar com o recurso de minha madrinha, porém somente até Dez/11 onde temos o prazo de reavaliar o negócio e fazê-lo caminhar com recursos próprios.
Tenho clientela que busca novidades, tenho matéria prima para produção de novas peças e reposição de estoque, um excelente ponto comercial e de baixo custo, boa vendedora e minha mãe por morar lá, consegue passar pela loja todos os dias para verificar as necessidades e “olhar” o andamento da mesma.
Meu objetivo é estruturar a loja, dando o subsídio necessário para ela caminhar com os próprios recursos expandindo a ponto de justificar voltar com a confecção própria e expandir para demais cidades, além de fornecer para algumas lojas de sinergia com a moda a qual fazemos.
Minhas principais dificuldades estão na administração da empresa, no controle e gestão de vendas, estoque, contas a pagar, controle de recebimentos futuros (vendas a prazo), etc...
Esse curso representa pra mim um grande passo nessa caminhada, onde assumo de fato minha falta de conhecimento em administrar, porém um marco decisório na minha força e certeza de sucesso.
Estou empenhada a escutar, aprender, praticar e prosperar!

Obrigada pelo espaço e obrigada por me proporcionar esse enorme aprendizado,
Livia Vassali
13/set/11

Wednesday, September 7, 2011

Gerenciando as nossas mudanças pessoais

O empreendedorismo consciente deriva-se do gerenciamento inteligente das mudanças estratégicas que estaremos processando em nossas próprias vidas. Nós somos, até certo ponto, governados pelas normas dos grupos a que pertencemos. Por isso nosso esforço empreendedor não está apenas no cognitivo. Fatores emocionais nos impedem, por intermédio de um acorrentamento invisível, mas psicologicamente desmontável, de alterarmos o curso da nossa existência. Por isso nossa competência empreendedora passa por quatro dimensões específicas:

1.       Cognitivo: projetar a mudança;
2.       Comportamental objetivo: ter a atitude de transformar o projeto em ação;
3.       Comportamental subjetivo: desenvolver uma intimidade amigável com o risco calculado.
4.       Comportamental criativo: desenvolver diferenciais de projeto pelo talento pessoal.
Essa combinação entre o comportamental e o cognitivo nos permite reescrever o script que nos leva da condição de um simples coadjuvante a protagonista de alto desempenho.
Busquemos esses quatro passos na medida em que o curso vai transcorrendo.

Wednesday, August 31, 2011

O que significa "negócios de moda"?

Embora a moda tenha muitos significados e uma abrangência muito ampla, para nós, em nosso blog, estaremos tratando especificamente da moda vestuário, nas suas segmentações e diversidade de estilo. É na caracterização desse tipo de negócio que vamos buscar encontrar soluções criativas para um empreendimento eficaz e de retorno significativo. O nosso foco estará concentrado na busca de um retorno pretendido em investimentos nessa área.
O que pretendemos ao longo dos diversos temas é passar uma série de conhecimentos que levarão você a posicionar um projeto novo, reposicionar um processo em curso ou, fazer uma progressão no andamento de um priojeto estacionado. Assim, a sua capacitação empreendedora vai sendo construída pela rota estratégica que passa pelo seguinte caminho: Pesquisar, Planejar, Implantar e Sustentar
Em paralelo estaremos mostrando uma forma de aprendizagem gradual dpara que o investidor mais modesto possa adentrar no mundo dos negócios pela porta dos investimentos menores. Assim sendo, dos investimentos mais modestos passaremos aos relativamente conservadores e, finalmente, abordaremos os mais arrojados.
Assim, estaremos combinando uma série de variáveis que vão da pesquisa e seleção da oportunidade, adequação dela ao nível de recursos e a capacidade do empreendedor de conviver com riscos.
É para definir o perfil de empreendedor que você é e ajudá-lo a encontrar pistas de sua área de interesse principal da moda é que iniciamos nos conhecendo melhor a partir de uma pesquisa, cujo diagnóstico não é conclusivo, mas pode auxiliar bastante o seu autoconhecimento.
Se você quizer participar da pesquisa de auto conhecimento empreendedor, mande seu comentário e indique: quero participar da pesquisa e a enviaremos para o seu email. Paulatinamente vamos devolvendo com nosso critério de análise. É apenas uma dado, mas tem se tornado em informação na grande maioria dos casos.

O que é empreender

Empreender é desenvolver um projeto que provocará uma transformação em nossas próprias vidas. Isso acontece, quando resolvemos sair de uma situação que nos causa alguma insatisfação e buscamos outra que, segundo as nossas expectativas, nos faria mais feliz.
Todo projeto se resume na descrição de um mapa do caminho. Um roteiro estratégico onde o risco é parte integrante da paisagem. Com tecnologia e capacitação se consegue a redução desses riscos e se encurta os tempos para o alcance das metas programadas.
Se, nas condições contemporâneas, todos nós temos que nos tornar empreendedores, ou seja, sermos pessoas diferenciadas que constroem e reconstroem as próprias condições de vida, é claro que esse comportamento empreendedor precisa ser cada vez mais estudado e compreendido.
Vamos tentar nesse bolg, entender, o que leva as pessoas a saírem de uma zona de conforto e entrarem no ambiente de risco como empreendedores.
Empreender é mudar efetuando essa mudança num ambiente de incertezas  que caracteriza o início do século XXI pleno de inovações e invenções que tornam obsoletos produtos recém lançados. Ou seja, temos que acertar um alvo que muda de posição a todo instante.
Na atual tendência, ser um empreendedor não é, simplesmente, mais uma opção. Nas atuais condições, ser empreendedor vai se tornando a única decisão possível, seja no sentido de avanço na escala social ou, apenas, o  de simples sobrevivência no mercado de trabalho. Empreendedores internos e externos estão enfrentando proporcionalmente os mesmos desafios. Então, o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para se capitalizar com ela e para isso ele precisa ter:
1.       Iniciativa para criar um novo negócio e paixão em desenvolvê-lo;
2.       Utiliza e combina os recursos disponíveis de forma criativa, transformando o seu próprio ambiente social e econômico;
3.       Aceita a assumir riscos calculados com o a possibilidade de fracassar e recomeçar.
Essa questão está apenas no início. Na sequência vamos aprofundá-la muito mais.

Quem confia em si mesmo encontra a oportunidade de sua vida independente das condições do mercado.

Caros amigos,
A economia global anda sem tempo de cuidar das feridas passadas e continua a sofrer novos traumatismos, em seqüência. Isso dá aos mercados uma sensação de volatilidade, fragiliza as bolsas e coloca o empreendedor num verdadeiro teste de fogo.
Afinal, instituições como o Goldman Sachman, juntamente com outros bancos revisaram a previsão de crescimento da economia global em termos de PIB para 2011 e 2012 e reduziu o que já era um indicador relativamente baixo de resultados. Os números atuais apontam para um crescimento global em torno de 4,1% em 2011 e 6,2% em 2012. O fato agravante é que a economias que energizam os demais mercados são as que mais vão sofrer. Os Estados Unidos deverão crescer apenas  1,7%  1,8% em 2012 e a Europa, não mais que 1,9% em 2011 e 1,4% em 2012. Além disso, A América do Norte, uma nação que nos acostumou a vê-la como a alavanca propulsora do mundo, foi recentemente tratada pelos seus parlamentares, no caso da permissão do aumento da dívida pública, com a imaturidade de uma nação emergente.
É muito mais que uma época de mudanças. Estamos em plena mudança de época!
Muitos correm pra o ativo fixo. A grama do ouro dispara em termos de preço. Mas, quem é empreendedor, independente das variáveis, será empreendendo em negócios que gerem produtos ou serviços que encontrará a grande solução. Aquela que o realizará plenamente. Entendendo bem o momento presente no mundo, discutiremos solução de empreendimentos em negócios de moda por vários pontos de vista, baseando-nos em cases de sucesso e de fracasso Ambos podem nos passar ricas lições. Busca criativa de empreendimentos é o primeiro empreendimento do empreendedor decidido. Com o amor pelo que empreendemos, desenvolveremos a necessária atitude criativa e realizadora. Com a inteligência, estaremos fundamentando nossas ações em planos consistentes de negócio. Com a fé espiritual, sabemos que há um projeto de sucesso reservado para cada um de nós, se aplicarmos com sabedoria os dons que de graça recebemos.
Se você tem uma vocação  empreendedora e quer desenvolvê-la a partir dos negócios da moda, estamos juntos nessa empreitada. Vamos crescer juntos. Apoiar a construção de competências empreendedoras é a natureza do nosso negócio!
Sucesso ou sucesso: são as nossas opções! Escolha uma das duas e vamos em frente...

Apresentação

Fórum Amigo dos Empreendedores em Negócios de Moda
Você que quer entrar no negócio da moda? Você que já entrou, quer se reposicionar nesse mercado? Faça parte  dessa Fórum Amigo e encontre aqui o espaço para intercambiar soluções entre opiniões de empreendedores de toda parte.
Aqui você encontrará uma fonte a mais de capacitação para condução dos negócios em tempos difíceis. Empreendedorismo também se aprende e sempre tem coisas para se aprender,  nessa matéria!
Como funciona?
Participe consulte o nosso especialista sobre seus problemas específicos. Veja as questões mais freqüentes e as soluções mais testadas. Ofereça-se com sua expertise. Doando e recebendo estaremos construindo uma inteligência empreendedora sem limites.
Reescreva  o script de sua própria vida
Comente